para escrever tudo o que me vier à cabeça, e partilhar cenas daquelas (coiso e tal, e tal e coiso) não me levem muito a sério, tenho mau feitio, mas no fundo sou boa pessoa..... (apesar de não jogar com o baralho todo)
para escrever tudo o que me vier à cabeça, e partilhar cenas daquelas (coiso e tal, e tal e coiso) não me levem muito a sério, tenho mau feitio, mas no fundo sou boa pessoa..... (apesar de não jogar com o baralho todo)
ser adulto e ainda termos de nos portar como gente normal ao pé de gente sonsa e mesquinha, é uma m3rda.
(obrigada pelo vosso tempo, e podeis continuar o que estavam a fazer)
desde o cabelo, toda a pele com uma cútis perfeita como de um rabinho de bebé se tratasse, irrepreensível, a roupa que naquele dia parece que assenta sem nenhum defeito, ou seja a indumentária perfeita, mas depois chegamos ao trabalho sentamo-nos na nossa secretária para começar mais um dia da labuta, e temos um ser que trauteia "chiclete"..."chiclete", música que eu não sei de quem é, e de cada vez que vem o refrão lá vem ela também com "chiclete"..."chiclete", (...)
É uma afirmação que oiço muitas vezes, muitas mesmo, e normalmente vem acompanhado de: "És um elemento muito importante na equipa, dedica-te ao máximo, dá tudo o que podes, mas lá no fundo, e o que lhes passa pela cabeça (a quem acha que manda na empresa, acha porque por norma, não mandam nada, nem decisões de jeito tomam) não teremos problemas em substituir-te, mesmo que não seja necessário, basta ter ideias muito próprias, e aquele feitio que não fazes favores a (...)
Sempre tive muita personalidade, desde miúda que fui assim. E, embora os meus pais me tenham sempre tentando contrariar em algumas coisas, eu acabava por explicar a minha razão de ser, e de agir, e eles acabam por concordar comigo. Sempre lutei pelos meus ideais, por causas que achava justas, pela sinceridade, honestidade, valores, e acima de tudo pela verdade. Sempre assim foi.
Fui crescendo, e esses valores mantiveram-se. Só que quando somos adultos, a coisa tem tendência (...)
Havia tanto para dizer sobre estes espaço (criados por algumas mentes que se acham brilhantes, mas de brilhantes só se for bem lá no fundo) Ambientes do demónio, que nos tiram toda a privacidade, e nos fazem ouvir até um pum, vulgo descuido do colega do lado)
Adiante, eu não estes espaços, muito menos sou a favor. Não, não, não, e mais uma vez Não…!!!! Odeio, abomino, não suporto, não aguento.
Vamos por partes:
Estes espaços não são espaços, tendo em conta o que (...)
Grande e profunda verdade, ainda não está provado, mas, a cada dia que passa, torna-se mais evidente que quando estamos mais desanimados, irritados, desmotivados, cansados, (que porra, pronto tudo o que acabe em sentimentos menos bons) conseguimos ser captados ao longe por aquelas personagens, quase tiradas de um filme de terror, e que escolheram consagrar a sua vidinha a lixar-nos a cabeça.
O meu gene do mau feitio topa esta porra há distância, e quando digo, hum, hoje não vai (...)
por todas aquelas pessoas que falam, falam, falam sobre determinado assunto tempo sem fim com tanta, mas tanta convicção que quase nos convencem que são uns expert na matéria, mas no fundo percebemos são uns valentes ignorantes. Adorava ter esta capacidade de falar muito, e não dizer porra nenhuma.
ainda não consegui perceber se de facto a maioria das pessoas é assim tão simpática, e realmente prestativa, ou são uns verdadeiros “puxa saco” como dizem nossos irmãos brasileiros, ou uns lambe botas, versão tipicamente portuguesa, curta e grossa, e que eu adoro.
fico a pensar, mas não muito, porque me começa a dar dores na moleirinha.