para escrever tudo o que me vier à cabeça, e partilhar cenas daquelas (coiso e tal, e tal e coiso) não me levem muito a sério, tenho mau feitio, mas no fundo sou boa pessoa..... (apesar de não jogar com o baralho todo)
para escrever tudo o que me vier à cabeça, e partilhar cenas daquelas (coiso e tal, e tal e coiso) não me levem muito a sério, tenho mau feitio, mas no fundo sou boa pessoa..... (apesar de não jogar com o baralho todo)
Sim, melhora, mas não é a qualidade do sexo, é a memória (bem sei que se fala de outras perspectivas dos 40, mas para essas, tenho a dizer que não existe limites, nem fronteiras, dêem asas à vossa imaginação, e "deixem roláaaaa" = ) A minha partilha neste caso é outra, e bem mais intrínseca e profunda do que o sexo, e limites para tal. (o titulo do post era mesmo para chamar mais a atenção) A partir dos 40, tudo começa a cair, a ficar mole, flácido, precoce, (...)
O ser: O que te está a chatear? Eu: De um modo geral, são as pessoas. O ser: Pois, olha a mim as pessoas não me chateam, nem complicam nada, não lhes ligo. Eu: Pois é, mas o problema é meu mesmo, e talvez tenha de me mudar para uma ilha, porque acho que não estou blindada à exposição de alguns seres humanos. O Ser: Pois, não podes levar tudo tão a sério..... Eu: pausa, e pensamento para mim, está visto que não a comunicar desta maneira com pessoas como tu (e assim (...)
desde o cabelo, toda a pele com uma cútis perfeita como de um rabinho de bebé se tratasse, irrepreensível, a roupa que naquele dia parece que assenta sem nenhum defeito, ou seja a indumentária perfeita, mas depois chegamos ao trabalho sentamo-nos na nossa secretária para começar mais um dia da labuta, e temos um ser que trauteia "chiclete"..."chiclete", música que eu não sei de quem é, e de cada vez que vem o refrão lá vem ela também com "chiclete"..."chiclete", (...)
a todos os "maus génios", eu incluída, e a todos os que têm o coração muito perto da boca, uma das coisas mais importantes na vida é a honestidade, e o Ser (mos) sempre transparentes, com garra, e com todo o orgulho por sermos pessoas verdadeiras e diferentes da maioria. A todos os que têm o coração tão perto da boca, e que sentem a vida tal como ela é sem nenhum tipo de fingimentos.
Por muito que partilhes a “mesma linguagem” não é fácil encontrar quem entenda, e fale o teu “idioma”.
É raro, mas quando encontras... ah, quando encontras, é agarrar com ambas as mãos!