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espaço da raquel

para escrever tudo o que me vier à cabeça, e partilhar cenas daquelas (coiso e tal, e tal e coiso) não me levem muito a sério, tenho mau feitio, mas no fundo sou boa pessoa..... (apesar de não jogar com o baralho todo)

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06.Mar.18

seres que "ligam" o «complicómetro»

Existem pessoas complicadas, já sabemos. E todos nós conhecemos pessoas assim. Mas existem seres que além de complicados, são impossíveis de se darem ao entendimento. E é ai, que ligam o «complicómetro». Um bicho que habita dentro delas, não se vê, e só dá mesmo nas vistas quando o cérebro começa a trabalhar, (a mil) e começam a debitar. Abrem a boca, e daí saem as maiores barbaridades possíveis. As maiores dificuldades, o que torna quase impossível um entendimento com quem carrega esse demónio que é o tal «complicómetro»

Perguntas parvas, questões sem pés nem cabeça. Podemos ter tudo explicado num documento, mas as pessoas acham que as coisas ainda assim não estão claras, e que podíamos ter dado mais atenção a certos pormenores, e claro está, esse é o motivo, que faz com que não entendam o que escrevemos e dizemos. O raciocínio em espiral destes seres que transformam uma simples questão em grandes e longos argumentos para grandes filmes, até me atrevo a dizer longas metragens.

Esqueçam a simpatia, a amabilidade, porque eles não entendem isso, entendem sim, que lhes estamos a querer dar a volta, e que estamos a querer é abreviar a coisa.

A estratégia para as conversas com estes seres de mente mirabolante, e complicada, (valha-nos a santa) passam por pouca comunicação, frases sem grandes margens para que comecem a fazer o filme de toda uma vida. Como não haverá muita abertura a tendência será o silêncio.

Conclusão: os indivíduos que já consegui identificar que têm esse tal «complicómetro», agora são despachadinhos em menos de nada, frases curtas e sucintas, e sem grandes margens para longas e desesperadas conversas e porquês.

Vão por mim, não às comunicações abertas com estes seres, é ser “curta e grossa” , e siga para o próximo (não, é melhor não, esqueçam, deixem-se ficar sossegados)

2 comentários

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    espaço da raquel 07.03.2018

    = ) li o teu comentário, e parece que estou a falar de mim mesma.
    vivo isso todos os dias, a minha capacidade de resiliência já está bem melhor, mas continuo a fazer um trabalho árduo nesse sentido, a nível psicológico fui muito afectada, e tive de procurar ajuda especializada.
    mas só o tempo nos ensina, e nos dá alguma tranquilidade, e paz a nível mental. começamos a dar conta que temos de nos defender, caso contrário a coisa corre mal.
    mas sim, não há um único dia em que não me apeteça bater com a porta e nunca mais voltar
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