boleia para o fim de semana
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Poderia escrever aqui imensas coisas sobre a sexta-feira, mas infelizmente já tenho ali "o radar" que olha, e olha, e não posso estar para aqui a teclar, porque se pudesse meus queridos leitores, amigos e companheiros desta vida que são os blogs haveria tanto, mas tanto para escrever, para pensar, sonhar.....mas não pode ser, por isso mesmo, deixo-vos com uma pequena e catita rimadela sobre este maravilhoso e dia sem igual que é a sexta-feira, ora cá vai disto:
Hoje é sexta-feira, alegria, alegria, hoje é dia Folia
É a loucura, a doideira, eis que chega a sexta-feira
Dia catita, amoroso, sem igual, é sexta-feira e é como se fosse carnaval
Um dia cheio de brilho e cor, a caminho do fim de semana estamos, vamos para ele sempre a cantarolar.
Gostasteis? Agora podeis continuar a trabalhar.
Eu, Raquel Sofia me confesso, sou um cu de sono.
Desde que me lembro sempre gostei de dormir, e muito mesmo, e quando digo dormir não é só o facto de dormir bem, mas sim muitas horas. Quando tinha uns 20 e tal anos, e se não me acordassem era perfeitamente capaz de dormir mais do que 10 horas seguidas e não acordava, mas dormia assim na boa, sem nenhum sacrifício. Os meus pais nunca acharam isso muito normal, até ao médico me levaram porque poderia ser alguma coisa de saúde, muitas problemas de saúde podem manifestar-se através do sono, ou ausência dele. No meu caso era demais, mas nunca deu em nada, e os médicos também diziam sempre, é normal a pequena gosta de dormir, ou precisa assim muiiiitooooooooooo, e lá fui indo com não sei quantas horas de sono em cima de mim durante uma vida, e se não dormisse estas horas, ficava impossível de aturar (se é que é possível ainda mais)
Até ao dia em que os meus pais começaram a impor-me algumas “regras” para eu levantar o traseiro da cama a horas decentes, porque me lembro que nessa altura tinha aulas só da parte da tarde, ou seja, as manhãs eram uma verdadeira calamidade, sempre com o corpinho na horizontal, e não mexia uma palha para fazer mais nada.
Nunca, mas nunca sofri de insónias, não sei mesmo o que isso é. Nem mesmo nas fases piores da minha vida sofri disso, e acho que é coisa para tirar uma santa alma do sério (a falta de sono, de descanso, dormir pouco, ou mesmo nada)
E ainda hoje, com 40 anos em cima do lombo, durmo muito mais horas do que a maioria das pessoas com a minha idade, e que já se queixam que o sono já não é o que era, e que já não dormem tanto, nem tantas horas seguidas, e que por ex. acordam muito mais vezes durante a noite. Está bem sim, eu, népias, nicles, e continuo a fazer as minhas horas de sono da beleza, principalmente ao fim de semana, porque lá está, como temos de fazer alguma coisa na vida, o traseiro e os costados durante a semana não ficam de molho no belo que é o vale dos lençóis. Mas acreditem que se não me levantar de imediato quando o despertador toca, fico alapada e nem me lembro que existe mais nada na vida.
Como já devo ter esgotado muitas horas da vidinha a babar almofadas, ultimamente o que é que me tem acontecido, hã, hã? Claro está comecei a acordar com o meu rico Loy, o meu cão, o meu real cão que se acha o rei e o senhor da casa, (e a maior parte das vezes é mesmo) e mal vai ao meu quarto dar uma de detective a ver se está tudo como manda a lei (uma pessoa já não pode ter privacidade) acordo de imediato e até dou comigo a falar com ele como se estivéssemos a ter uma conversa profunda a umas horas perfeitamente normais. Ora, como não tenho filhos para me acordarem, tenho um cão que basta fazer um barulho qualquer, ou sequer respirar, para eu abrir logo as oftálmicas para ver o que se passa, a maior parte das vezes quer é festarola, e começa a dar sinais que quer rambóia como se já fosse de manhã, tem outras alturas que não faz nada, só olha para mim e vai à vidinha dele, que é como quem diz para a sua real cama, ele quer certificar-se que eu só olho para ele pronto, e eu olho, e ele segue caminho, e ali fico eu a olhar para o teto complementamente jogada às traças, e ai sim é um cabo dos trabalhos para voltar a dormir.
E esta: não tenho filhos que me acordem, mas tenho um cão. A grande diferença é que não tenho de o tirar do berço para o alimentar, já dar colo e mimos é uma outra conversa..!!
Podemos achar que fazemos sempre pouco, e sim é verdade, numa calamidade como esta é pouco, mas se todos dermos um bocadinho de nós, fará a diferença com toda a certeza.
A AMI apela assim ao contributo de todos os que queiram fazer parte deste esforço de ajuda à população afectada pelo ciclone Idai, em Moçambique.
Vem aí a última Superlua do ano. Hoje à noite, de 20 para 21 de março, a lua vai parecer maior e mais brilhante, e claro eu vou estar de olho nela. Se quiserem observar este espectáculo (eu sou suspeita, porque passo horas a olhar para a lua quando ela se encontra assim grande e brilhante) podem ler mais aqui:
https://sicnoticias.pt/mundo/2019-03-19-Vem-ai-a-ultima-Superlua-do-ano
Fui ver o filme "Snu" a história sobre o romance de Snu Abecassis e do antigo primeiro ministro português Sá Carneiro, e confesso que fui sem grandes expectativas, e surpreendeu-me. Nos papeis principais, e com uma excelente interpretação deInês Castel-Branco e Pedro Almendra.
Já em época pós-revolucionária, Ebba, (Snu) começa a relacionar-se com o também casado Francisco Sá Carneiro, interpretado por Pedro Almendra, e consegue divorciar-se de o português Alberto Vasco Abecassis, já Sá Carneiro não consegue obter o divórcio, apesar disso, vivem uma bonita história de amor e também de coragem que revolucionou mentes, e ideais, tal como comoveu e escandalizou Portugal na década de 70, provando assim que não existem amores proibidos.
Vêm a morrer no dia 4 de dezembro de 1980, no acidente de Camarate, que para além de Snu e Sá Carneiro vitimou Adelino Amaro da Costa quando todos se dirigiam para o encerramento da Campanha Presidencial de António Soares Carneiro.
Desde todo o cenário, bem como todas as peças de decoração que nos remetem imediatamente para a época, às roupas, as peças que são mostradas no filme, tudo escolhido e pensado ao mais ínfimo pormenor e com todo o cuidado.
A banda sonora de luxo composta e interpretada por Surma, que participou no Festival da Canção deste ano com o tema da sua autoria, Pugna.
A música deste filme cria uma atmosfera intimista e discreta, sem dúvida uma bela descoberta. Vale a pena ver o filme, e deixarmo-nos levar por uma bela história, e por um verdadeiro e grande amor.
(imagens retiradas da internet)
Contigo ao pé tudo fica bem, mostro o melhor que existe em mim, a tua marcante presença, os teus olhos, abraços, sei que não me deixas só e que sempre estás para me receber, nos momentos em que mais preciso de ti, olhas para mim e só com um olhar consegues dar-me sempre a resposta certa.
És, e serás sempre o meu conselheiro, e o meu melhor amigo.
Feliz dia Pai. Amo-te daqui até à lua
E um beijinho a quem não tem com quem celebrar este dia do pai = )
(imagem Pinterest)
hoje o calor vai apertar, e eu vou adorar, mais logo a cervejinha
bem fresquinha irá escorregar, a quem me quiser acompanhar peço o favor de não se envergonhar....esta rima não está lá muito bem mas foi o que se pode arranjar.