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espaço da raquel

para escrever tudo o que me vier à cabeça, e partilhar cenas daquelas (coiso e tal, e tal e coiso) não me levem muito a sério, tenho mau feitio, mas no fundo sou boa pessoa..... (apesar de não jogar com o baralho todo)

espaço da raquel

para escrever tudo o que me vier à cabeça, e partilhar cenas daquelas (coiso e tal, e tal e coiso) não me levem muito a sério, tenho mau feitio, mas no fundo sou boa pessoa..... (apesar de não jogar com o baralho todo)

15.Mar.18

Para provocar pensadores

 ... A língua portuguesa, junto com a francesa, são as ÚNICAS línguas neolatinas na face da Terra que são completas em todos os sentidos... quem fala português ou francês de nascimento, é capaz de fazer proezas como esse texto com a letra "P". Só o português e o francês permitem isso...  a língua inglesa, se comparada com a língua portuguesa, é de uma pobreza de palavras sem limites... portanto, antes de estudar uma outra língua, se aperfeiçoe na sua, combinado?!   A LETRA "P" "Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso...       

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais.

Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.

Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.

Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.

Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.

Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.

Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente!

Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.

Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província.

Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.

Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.

Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.

Porque pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.

Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus.

Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.

Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.

Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo. Pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.  

12.Mar.18

open space

Havia tanto para dizer sobre estes espaço (criados por algumas mentes que se acham brilhantes, mas de brilhantes só se for bem lá no fundo) Ambientes do demónio, que nos tiram toda a privacidade, e nos fazem ouvir até um pum, vulgo descuido do colega do lado)

Adiante, eu não estes espaços, muito menos sou a favor. Não, não, não, e mais uma vez Não…!!!! Odeio, abomino, não suporto, não aguento.

Vamos por partes:

Estes espaços não são espaços, tendo em conta o que consideramos ,e entendemos pela palavra espaço.

O significado desta palavra é, um lugar mais ou menos bem delimitado, cuja área (maior ou menor) pode conter alguma coisa. (contém  sim senhor, por ex., muitas pessoas que não se gramam, e têm de olhar umas para as outros todo o santo dia, 5 dias por semana, belheeeccc)

Ora num open space, não existem espaços delimitados, é assim uma espécie de “tudo ao molho, já que não existem salas, com as tais paredes, e portas), e as pessoas estão a trabalhar ao lado umas das outras, ou de costas, ou de cara chapada com o colega da frente, o qual nem sequer suportamos... sim, não temos de gostar, nem de nos dar com todos.

Outro problema:

Não se agrada a todos, ai e tal tenho frio, vou ligar o ac, vem a menina da contabilidade, ai eu tenho muito calor, está uma brasa aqui dentro, nem se consegue respirar, a menina de que falo só cá mete o traseiro uma vez por semana, e logo por azar vem trabalhar em dias que faz um frio do camandro. ( a moça, tem pontaria)

Os telefones a tocar:

Quando começam 3 ou 4 telefones a tocar, é um suplício, e tudo à volta ganha vida própria, já que não se consegue manter um nível baixo de ruído, ah, eu falo baixo, mas se o tipo ao meu lado fala alto, eu vou começar a elevar o meu tom de voz, e claro está, o caldo entorna (salvo seja) porque ninguém se entende, e falam todos uns por cima dos outros, e cada vez mais alto, e alto, e altoooooooooooooo.

O entra e sai
(pode parecer mal esta expressão, mas não é o que pensam, valentes malandros)

 A agitação constante das pessoas, um vai tirar fotocópias, o outro ao wc, o outro buscar água, e tudo isto a calcar bem o chão com aquelas malditas solas de couro, que fazem um barulho de bradar aos céus, e que se ouve no andar de baixo, e proximidades.

Anda sempre tudo muito empertigado, e de trombas porque claro está nunca ninguém esta satisfeito o suficiente para não chatear o colega, e evitar de nos mandar aquelas valentes trombas. Eu também as tenho, sim senhor, mas não implico com meio mundo porque o raio do open space é uma cagada, e ninguém consegue trabalhar concentrado, nem com alguma privacidade.

Cá para mim, e daqui a menos de nada, tenho um colega sentado ao meu colo, só naquela do chamado “sentimento de aconchego”, errrrrrrr!!

E qual é o resultado de tudo isto que acabei de escrever, e que me deu um trabalho do catano, porque lá está, a tal coisa da privacidade, não abunda neste escritório, hum?!?!?

Um valente mau humor, um estado de total impaciência, e passar o dia a bufar, e a olhar para os fdp dos ponteiros do relógio.

Não aos Open Space (será que uma petição resultava, hum, que acham ?!?)

 

08.Mar.18

Não existe dia para se celebrar a existência da mulher.

O que queremos celebrar, é o reconhecimento, e brindar a um futuro mais equilibrado no que toca a oportunidades.

Que se acabe com todas as desigualdades.

Não me sinto totalmente livre, nem devidamente reconhecida, e muitas vezes por “culpa” dessas mesmas desigualdades.

Ser mulher ainda implica um esforço maior para ganhar, e um empenho maior para não deixar de acreditar. Mas ainda assim, gosto mesmo muito de ser Mulher. Com todas as dificuldades que por vezes sinto, tenho a certeza que tenho sido uma grande mulher, em todos os sentidos, forte, lutadora e corajosa, mesmo quando a vida me passou uma grande “rasteira”, e tenha sido tão dura comigo. Por todos os momentos em que me vou abaixo, mas obrigo-me a não acreditar e a pensar que pode voltar a sê-lo.

Quero ser a cada dia que passa melhor, e lutar para melhorar não só o meu futuro, mas o de todas as mulheres. Todas juntas somos mais fortes, e o meu desejo é que consigamos sempre ser nós mesmas, acima de tudo felizes, e realizadas.

O dia da mulher é uma celebração a todas as conquistas realizadas por todas as mulheres do passado e presente!

É uma homenagem ao nosso poder de escolha, liberdade, a ser quem somos na realidade, e sem termos de "provar" tanto ou mais para sermos devidamente reconhecidas pelas mulheres que somos, e fazemos na sociedade.

Só temos a agradecer a Todas as Mulheres que ao longo do tempo têm feito por tudo para que este dia deixe de ser o dia de uma minoria.

Este é o dia Delas  Mas também é o dia de todas nós.

 

 

06.Mar.18

seres que "ligam" o «complicómetro»

Existem pessoas complicadas, já sabemos. E todos nós conhecemos pessoas assim. Mas existem seres que além de complicados, são impossíveis de se darem ao entendimento. E é ai, que ligam o «complicómetro». Um bicho que habita dentro delas, não se vê, e só dá mesmo nas vistas quando o cérebro começa a trabalhar, (a mil) e começam a debitar. Abrem a boca, e daí saem as maiores barbaridades possíveis. As maiores dificuldades, o que torna quase impossível um entendimento com quem carrega esse demónio que é o tal «complicómetro»

Perguntas parvas, questões sem pés nem cabeça. Podemos ter tudo explicado num documento, mas as pessoas acham que as coisas ainda assim não estão claras, e que podíamos ter dado mais atenção a certos pormenores, e claro está, esse é o motivo, que faz com que não entendam o que escrevemos e dizemos. O raciocínio em espiral destes seres que transformam uma simples questão em grandes e longos argumentos para grandes filmes, até me atrevo a dizer longas metragens.

Esqueçam a simpatia, a amabilidade, porque eles não entendem isso, entendem sim, que lhes estamos a querer dar a volta, e que estamos a querer é abreviar a coisa.

A estratégia para as conversas com estes seres de mente mirabolante, e complicada, (valha-nos a santa) passam por pouca comunicação, frases sem grandes margens para que comecem a fazer o filme de toda uma vida. Como não haverá muita abertura a tendência será o silêncio.

Conclusão: os indivíduos que já consegui identificar que têm esse tal «complicómetro», agora são despachadinhos em menos de nada, frases curtas e sucintas, e sem grandes margens para longas e desesperadas conversas e porquês.

Vão por mim, não às comunicações abertas com estes seres, é ser “curta e grossa” , e siga para o próximo (não, é melhor não, esqueçam, deixem-se ficar sossegados)

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