Cheia de coisas boas para fazer, mandar-me para o chão, rapar os cabelos, cortar as minhas calças de ganga, pintar o cabelo de roxo, ou azul, ah, espera, de vermelho, ah, bolas, mas já o rapei, já não dá, siga. Picar os miolos, azucrinar a massa cinzenta, abanar o pacote para sacudir a poeira de estar sempre com o cu alapado na cadeira, saltar em cima de alguém, tipo trampolim, condição importante, tinha de ser fofo, e elástico. Estou a fritar a batata, vulgo massa cinzenta de tanto desalinhamento interior.