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espaço da raquel

para escrever tudo o que me vier à cabeça, e partilhar cenas daquelas (coiso e tal, e tal e coiso) não me levem muito a sério, tenho mau feitio, mas no fundo sou boa pessoa..... (apesar de não jogar com o baralho todo)

espaço da raquel

para escrever tudo o que me vier à cabeça, e partilhar cenas daquelas (coiso e tal, e tal e coiso) não me levem muito a sério, tenho mau feitio, mas no fundo sou boa pessoa..... (apesar de não jogar com o baralho todo)

22.Abr.08

não gostas do teu nome? Pensa bem!

quando nascemos “não prestamos para nada”, nem para escolhermos o nome que carregaremos a vida toda. Essa tarefa da maior importância ficará a cargo dos nossos pais ou padrinhos. Alguns com péssimo gosto diga-se já.
Então não é que acabei de falar com um senhor chamado
Brezito Natal Yacuete Marcolino.
Valha-se!!!!
 
20.Abr.08

tenho 32 anos mas.....

Perdida como só eu ando, não que me importe muito como que as pessoas pensam de mim mas convenhamos que quando são pessoas com as quais me dou à anos e me conhecem desde pequena, a coisa muda e de facto quando ouvimos dizer, Tás diferente ou já não tens tanta energia ou tinhas sempre a força e motivação para nos levares atrás de ti, meus amigos, acreditem, a COISA MUDA mesmo de figura.
Realmente algo mudou em mim, (além da idade, sim, depois dos 30 é um tirinho), sinto-me cansada, desmotivada, descrente, como se carregasse o peso de uma vida inteira de sacrifícios e infelicidades. Um peso em mim que mal consigo explicar, parece que o mundo, a minha vida está prestes a “terminar” sem eu ter feito nada por ela.
Os meus sonhos e desejos estão por realizar, mas será que me devo conformar? O meu dia-a-dia, condiciona-me em tudo, o meu trabalho tira-me a alegria o meu bem estar, a minha paz de espírito.
Por outro lado e em certas alturas, tenho a força e a rebeldia que em outros tempos me eram características e que estavam bem marcadas em mim. Digo para mim mesma, eu já não sou assim, leve, solta, feliz, um autêntico furacão (como tão bem o meu pai me chamava) o meu furacão, dizia ele, o que foi que eu perdi, onde é que eu “me perdi”? Onde está a Raquel que “saltava” e corria por todo o lado e que de repente ria sem pedir e falava sobre tudo sem ter medo de o fazer? Onde está ela?
Neste momento da minha vida, sinto que para sermos felizes e sermos aceites temos de se o chamado politicamente correcto, se não, somos imediatamente postos de parte.
 
Feliz? insatisfeita? contradições, só contradições.
 
Será que busco algo que não existe?